Caminhando pela Avenida Sapopemba,
me sentido oprimida por algo ou alguém,
resolvi pegar um ônibus. Um pouco à frente
me surpreendi com um grande parque de
diversões que ocupava um quarteirão inteiro
e decidi saltar ali. Eram oito da manhã e o
portão estava trancado, então passei a
contorná-lo em busca de ângulos que
revelassem um pouco do seu brilho
e colorido.